Compartilhar no facebook
Compartilhar no google
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin

Home devices: saiba mais sobre tratamentos feitos em casa

Equipamentos de laser para uso doméstico em tratamentos estéticos: saiba quais são os limites, os riscos e as diferenças em comparação com os tratamentos realizados nos consultórios.

Imagem

Nos últimos anos, a venda de equipamentos conhecidos como home devices, para uso em casa, popularizou-se bastante. Prometendo oferecer resultados semelhantes aos procedimentos estéticos realizados nos consultórios médicos, os equipamentos têm feito a cabeça de muitos consumidores que buscam novidades no ramo estético.

A tecnologia empregada na fabricação, assim como as normas rígidas para aprovação de venda no mercado, são praticamente as mesmas dos aparelhos usados em clínicas dermatológicas. “A diferença, como se pode imaginar, é na magnitude dos resultados. Um aparelho para uso doméstico com função de rejuvenescimento, por exemplo, não será suficiente para acabar com aqueles sulcos e rugas profundas. Mas seu uso é um ótimo coadjuvante para potencializar e manter resultados de um procedimento feito em clínica, ou até para prevenir o envelhecimento”, pondera Dra. Valéria Campos, pós-graduada em dermatologia e laser pela Harvad Medical School.

Porém, os home devices possuem limitações que devem ser respeitadas. Isso por empregarem energia extremamente baixa, o que exige muita disciplina por parte de seus adeptos. O maior risco que apresentam é o das pessoas não alcançarem os resultados almejados. Se não forem utilizados regularmente e por tempo prolongado, os aparelhos não trarão qualquer modificação.

De maneira geral, esses produtos tratam-se de “complementos” ao tratamento clínico, com máquinas ou aparelhos mais potentes. Também são ótimos para serem usados como manutenção de tratamentos já feitos.

Cuidados a serem tomados

Segundo Dra. Valéria, alguns cuidados são imprescindíveis para que o uso do home device seja positivo:

– Jamais emita o raio laser diretamente no olho;

– Não faça o tratamento além do protocolo padronizado pela empresa, pois isso traz riscos de queimaduras e, muitas vezes, cicatrizes;

– Leia atentamente o manual de instrução. O ideal é levar o equipamento para o dermatologista orientar e até, se possível, fazer a primeira sessão com ele.

0/5 (0 Reviews)

Você também vai gostar

Deixe um comentário

Assine e receba conteúdos exclusivos!

R. Barão de Teffé, 1000 – Jardim Ana Maria, Jundiaí – SP, 13208-761

(11) 4521-7197

Desenvolvido por: Agência Mostra
Open chat