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Estrias: o que fazer?

Ninguém quer ter estrias, não é mesmo? Elas geralmente acontecem por predisposição genética, pelo  estiramento causado por ganho de peso, gravidez, uso prolongado de corticoides ou crescimento rápido. Algumas pessoas têm estrias mesmo com pouca distensão da pele e outras, por sorte, não desenvolvem nem na gravidez, quando o estiramento cutâneo é grande.

Tipos de estrias

Vermelhas: Estão na fase inicial e por isso respondem melhor ao tratamento. A melhora pode chegar a 100%. Ela tem a hemoglobina para ser o alvo da luz do laser, que estimula o nascimento de fibras de colágeno facilmente.

Arroxeadas: É o estágio seguinte do problema.

 Brancas: Elas só se tornam menos visíveis mas são praticamente impossíveis de sumir, por estarem no estágio mais avançado.

O uso de hidratantes pode ajudar a melhorar a elasticidade da pele e reduzir o impacto de um estiramento, mas não é a solução ideal. Um grande aliado pode ser o ácido retinóico, que deve ser aplicado uma vez ao dia. Mas cuidado! Consulte um dermatologista para saber a quantidade a ser usada. A Vitamina C e os alfahidroxiácidos podem ser outra opção, menos eficientes, mas ao mesmo tempo com menos efeitos colaterais, podendo ser usados, inclusive, na gestação.

O laser de CO2 pode ajudar a eliminar as estrias brancas e vermelhas. As estrias brancas podem melhorar de 50 a 80%, dependendo do tamanho, espessura e tempo de existência, já as vermelhas podem desaparecer. Para ver os resultados de forma mais concreta, são necessárias cerca de seis sessões, com intervalos de 15 dias a um mês.

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