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Conheça a Criomodulação Glacial que é a novidade no combate a manchas e no melasma

 

A Dra. Valéria Campos detalha a nova técnica de congelamento aprovada nos EUA

 

Sabemos que o uso de certas técnicas para o tratamento na área de dermatologia não é algo novo. Temos desde do uso de gelo seco a nitrogênio líquido para ajudar na remoção de correções e imperfeições na pele. É claro que poucos dermatologistas ainda usam da técnica diante de um problema colateral que pode ser causado.

De acordo com a dermatologista Valéria Campos, as chances de tratar a pele escura com esses tipos de tratamentos podem deixar uma cicatriz esbranquiçada é alta, ainda afirma que se a célula que dá a cor em nossa pele, conhecido como melanócito (Esse pigmento apresenta normalmente coloração marrom e sua principal função é proteger o DNA contra a ação nociva da radiação emitida pelo sol) quando pela frio, a lesão nessa área pode ser definitiva. 

Além disso, a Dra. lembra que além deste procedimento já conhecidoo próprio laser, que também trabalha com calor é usado para tratar manchas escuras, mas também não está livre dos efeitos colaterais.

A grande frequência de aparecimento de manchas escuras na pele da população fez com que uma empresa americana reunisse especialistas de laser do mundo, da Universidade de Harvard, que foi a mesma que desenvolveu a criolipólise, que usa baixas temperaturas para acabar com a gordura localizada na pele, para resolver essa questão.

O resultado foi que a equipe conseguiu desenvolver um sistema de resfriamento dérmico, que usa um resfriamento controlado e preciso para clarear as manchas solares, sem tempo e impedindo a hiperpigmentação de agir. A dermatologista Valéria Campos participou da equipe que desenvolveu esta tecnologia em Harvard.

O estudo foi publicado este ano, em janeiro, na prestigiada revista Lasers in Surgery and Medicine,  mostrando que a sensibilidade  ao frio dos melanócitos pode ser aproveitada para remoção das manchas enquanto preserva a pele normal ao redor. Os resultados desta publicação mostraram que tratamentos clínicos melhorados direcionados especificamente para lesões escuras são possíveis usando da técnica de resfriamento da pele para atingir temperaturas de tecido capazes de induzir a perda seletiva de células pigmentadas sem que ocorra a cicatriz naquela área.

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