Ele é o queridinho de muitas de nós o ano inteiro, mas nessa época de páscoa a o chocolate ganha uma atenção especial e vira, definitivamente, o centro das atenções das famílias
Mesmo com o distanciamento forçado pela Pandemia, a tradição de oferecer os ovos de chocolate na páscoa não morreu. A brincadeira com o coelhinho ainda é motivo de alegria dos pequenos e dos núcleos familiares tão castigados pelos últimos acontecimentos. Se a guloseima lambuza de alegria a criançada, nos adultos é motivo de dúvida e preocupação. Afinal, o chocolate faz ou não mal para a saúde?
De acordo com o artigo científico, publicado na revista sobre Pesquisa Ambiental e Saúde Pública, isso começou há muitos anos. A paixão pelo Chocolate veio com os Maias, uma civilização pré-colombiana que habitou a América Central, quando começaram a plantar cacau e misturavam com água para virar o que eles chamavam de o “Alimento dos Deuses”.
É claro que com tempo muitas pessoas começaram a observar que esse alimento se adaptava, não só somente com a água, mas com outras substâncias o que acabou se tornando uma paixão mundial. Depois dessa conclusão, foi surgindo o chocolate branco, o amargo e por aí vai.
Com passar dos anos foi se criando um tipo de tabu em cima do chocolate. Diante disso, um estudo desenvolvido na Suécia, confirma que o consumo da porção, se feito de forma correta, pode diminuir o risco de infarto e das doenças ligadas ao coração. Além disso, o chocolate também é muito utilizado para os tratamentos dermatológicos porque o chocolate contém o flavonoide polifenóis semelhantes às do chá verde que ajudam na proteção de nossa pele.
O chocolate amargo também exerce muito bem seu papel, pois é rico em flavonoides pode, como extratos de chá verde, modestamente proteger a pele dos danos do sol. Há comprovação em estudos. Um estudo recente fruto de uma parceria russa e dinamarquesa mostrou que o chocolate amargo tem efeito prebiótico, ou seja melhora a saúde do intestino e pode beneficiar inclusive pessoas obesas, que sabidamente tem muita alteração na flora do intestino.
De acordo com a Dra. Valéria Campos, que é dermatologista, ela que revela que é possível e até desejável inserir o cacau na dieta para ter uma pele saudável, basta saber como fazer isso. Segundo a profissional, todo cuidado com a pele é essencial e que para isso, você não precisa abdicar de alimentos que tem vontade de comer. Veja o que disse a dermatologista o consumo do chocolate para nossa saúde e quais cuidados devemos ter. “O cuidado com o nosso corpo reflete na nossa pele e já é comprovado cientificamente que o chocolate, sendo ele amargo e com pouco ou sem açúcar, pode trazer diversos benefícios para o nosso corpo” afirma a especialista que, recentemente, postou no Instagram, uma receita de brownie de banana com cacau, “fizemos na clínica para comemorar o dia das mulheres e ficou incrível. Ou seja, nós podemos comer o que temos vontade, basta saber como irá consumi-lo”, disse a dermatologista Valéria Campos.
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